terça-feira, 19 de maio de 2015

Duas palavras

Por vezes julgamos ter perdido qualquer coisa, mas na maioria das vezes não se perdeu nada.
Rigorosamente nada.
E durante todo esse tempo de procura o corpo fica a balançar...
Corta-se, recorta-se e amontoam-se vários pedaços.
É desgastante, incansável, encenado e fascinante.
Mas nunca se perdeu nada.
Tudo se resume a duas palavras: Equilíbrio e Amor. **

1 comentário:

7ze disse...

Dendrograma prisma invertido descarnado pelo tempo, magnífica textura coroada de alma.

Nada se perde na caminhada, ganha-se pelo menos o caminho e ainda (eventualmente), como presente, o destino.

Espantosa mestria! Bravo!