Senta-te comigo e fala-me de tudo o que te pertence e do nada que em mim transborda.
Fala-me das coisas pequenas que conseguem ter o mesmo peso que coisas muito grandes.
Conta-me aquela história do sonho improvável que termina num horizonte sem nome.
Oferece-me as imensas tristezas e alegrias, que guardaste ontem nos meus olhos pouco antes do mundo adormecer.
Deixa cair esse pano, porque essa língua que murmuras, também deseja ser falada.
E no fim vais ver, que pouco importa como começa... aquilo que na tua cabeça nunca acaba. **
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