Quando a gravidade se revolta, o céu fica aqui tão perto, ao nível dos pés.
E nessa altura o passado queima.
E a milhas de distância o futuro cega.
Vivido no espaço e caído no tempo menosprezamos que o reino está no quotidiano...
Então será sempre amanhã. E é no eterno amanhã que o céu voltará a encher-se de Amor. **
quarta-feira, 28 de maio de 2014
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